genial.
M6 (para maiores de seis anos)
temos, então, um filme infantil onde monstros comem trolls para terem uma good trip de felicidade. onde aquelas pequenas criaturas hiper-coloridas cantam uns clássicos da pop em cenários psicadélicos. ok, depois lá descobrem todos que a felicidade está dentro de nós, todos nós, sem necessidade de recorrer a drogas trolls. e o amor vence :)
shelter(s)
Matthew Northridge |
I like the stars. It's the illusion of permanence, I think. I mean, they're always flaring up and caving in and going out. But from here, I can pretend...I can pretend that things last. I can pretend that lives last longer than moments. Gods come, and gods go. Mortals flicker and flash and fade. Worlds don't last; and stars and galaxies are transient, fleeting things that twinkle like fireflies and vanish into cold and dust. But I can pretend...
Neil Gaiman, The Sandman
invasões | evasões
(...) é preciso embrutecê-los pela fadiga. Desnutridos, enfermos, se ainda resistem, o medo concluirá o trabalho: assestam-se os fuzis sobre o camponês, vêm civis que se instalam na terra e o obrigam a cultivá-la para eles. Se resiste, os soldados atiram, é um homem morto; se cede, degrada-se o caráter, não é mais um homem; a vergonha e o temor vão fender-lhe o caráter, desintegrar-lhe a personalidade.
prefácio de Jean-Paul Sartre na obra Os Condenados da Terra de Frantz Fanon
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prefácio de Jean-Paul Sartre na obra Os Condenados da Terra de Frantz Fanon
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Patrick Leger |
curiosas coincidências, boas para fazer print screen.
(tive mesmo de reeiniciar o device e saltei para o Bad Kingdom).
sweet root
The tea is “delicately dashed with chamomile and peppered with lively liquorice”. Apparently, the tea is meant to make your insides feel warm and cozy, and it should probably calm you the fuck down.
confort zone, again Sam
ainda ontem me ofereceram um puff. rectangular, uma espécie de almofada gigante que dobrado serve como um sofá individual bastante confortável.
bons rapazes
(...)ninguém acredita que Pedro João, divorciado, 44 anos, e pai de duas crianças, uma das quais apenas com alguns meses, seja capaz de alvejar alguém a sangue frio. Simpatia e educação no trato são traços sublinhados por todos.
(...) estava, com o seu camarada a fazer uma patrulha, perto das quatro da manhã, quando detetaram o automóvel com o suspeito, entretanto identificado como Pedro João Ribeiro e Costa de Pinho Dias, estacionado num local ermo. Dirigiram-se ao carro e pediram-lhe a identificação. Com a carta de condução da mão e quando, via rádio, pedia informações sobre o indivíduo ao posto, viu o colega ser atingido com um tiro na cabeça. Sem tempo para reagir, foi obrigado, sob ameaça de arma, a colocar o corpo do militar já morto no porta-bagagem do carro patrulha. (...) O suspeito assassino pensava, nesta altura, que o militar estava morto, mas este assistiu a toda a cena. Segundo terá contado aos investigadores, Pedro Dias agiu com grande rapidez e dirigindo-se ao automóvel abriu a porta, deu um tiro a cada um e levou o carro.
(bon, tant pis... on rit encore)
Nous sommes d’ici
Nous sommes gentils bien sur
Nous sommes plus forts plus forts que la nature nature
Nous annoncions rayonnant
D’optimisme et d’amour
Qu’on a tout vu, tout vu
Et on rit encore encore
Percebemos uma casa vizinha à medida que passamos por ela. Quando nos aproximamos, vemos primeiramente um lado, depois, à medida que caminhamos, vemos a frente da casa e, a seguir, o outro lado. Se contornássemos a casa, veríamos os fundos, e, se pudéssemos entrar, veríamos o interior, de vários ângulos, de acordo com a nossa localização. Como vemos a casa de forma diferente em cada ângulo, sabendo que se trata da mesma casa, concluímos que a casa existe como algo em si, independente de qualquer perspectiva. Por outro lado, a visão desta, de qualquer ponto em que estejamos, permite-nos saber que é uma casa. Ver a casa é, portanto, vê-la de algum lugar, em algum momento, ou seja, vê-la de uma forma perspectival, num determinado local, num determinado tempo, referidos como um horizonte.
Ver a casa, portanto, implica poder vê-la de várias perspectivas, que são várias possibilidades.
Merleau-Ponty
Cocu_Liu,San Francisco
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Ver a casa, portanto, implica poder vê-la de várias perspectivas, que são várias possibilidades.
Merleau-Ponty
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