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#01_somos_os_maiores

sentir um cansaço tal que até tens dificuldade em abrir o portátil para acabar só mais um trabalho, nem deve demorar mais de meia hora, mas quase adormeces enquanto o indesign abre.

o bom que é este cansaço, de quem trabalhou muito nestes dias e andou em correrias de festas de natal das pirralhas. das noitadas, metade a ouvir noite feliz em cânticos e a outra metade agarrada ao portátil a dar corpo a uma revista.

o bom que é não ser aquele cansaço, o da doença. o efeito secundário que quer ser necessidade primária.

como é bom estar, assim, cansada.

oh, wander







em menos de vinte e quatro horas fui bombardeada com boas notícias: uma amiga grávida, outra amiga que ganhou mais um prémio literário, mais um processo em tribunal que seguiu bom caminho e por aí fora. mas como bem sabem os antigos destes tempos — não só os de outrora —, esses da sabedoria popular conquistada a pulso e com as mãos na massa, não te deites à sombra da bonança que tens uma tempestade na mão. sempre. de uma maneira ou de outra e em todas as vidas, suponho.

ainda ingénua e idealista gostava que só se morresse de velhice, numa espécie de adormecimento indolor. é um facto que o homem até já tem mais de sete décadas em cima mas parece-me que a sua velhice será in dolor.

my little fun playground

[in the meantime enjoy the breaks. and don't break]