ou passei a ser, vá. no meio das muitas horas de conversa com uma mãe em luta, sugiro-lhe este filme. não é que a cria dela seja toxicodependente, é mais aquela coisa do turbilhão de dor, confusão e medo pelos quais algumas famílias passam.
agora que penso nisso, talvez fosse melhor tê-la levado ao cinema ver As Vigaristas. too late, hélas. pensando ainda mais, nem me atrevo a fazer a lista dos livros que lhe emprestei: de dramas para baixo :/
le monde va bien en 2020
na piada, comento com frequência em francês ou a cantoralar uma música. ontem, a pré-teen cá de casa diz que essa é uma língua que lhe soa a antiga. essa pré-teen que anda tipo entusiasmada com tipo a mudança de calendário para um 'tás a ver número mais redondo: 2020. (não fosse a passagem de ano só uma sucessão, bem ordeira, de números). digo-lhe que eu já estava viva na mudança de século. acho que depois disto olha para mim como um achado arqueológico. sem preocupações, ainda não sou um mausoléu.
(quase) estado da arte
de tanto escavar nas redes sociais por razões profissionais que, por cansaço, quase morreu a minha persona online.
por estes dias, o que quero mesmo é desligar toda a tecnologia e falar com pessoas. sobre tudo, excepto trabalho. essa coisa da realização profissional é um engodo para nos fazer aguentar as horas que deveriam ser as mais úteis do dia.
por estes dias, o que quero mesmo é desligar toda a tecnologia e falar com pessoas. sobre tudo, excepto trabalho. essa coisa da realização profissional é um engodo para nos fazer aguentar as horas que deveriam ser as mais úteis do dia.
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