passei a maior parte do dia a trabalhar para o trabalho-que-me-paga-as-contas, interrompida milhões de vezes pelas catraias que ora tinham fome, ora precisavam de um julgado de paz para decidir se a uma das bonecas cairia a sentença do corte ao meio. nos momentos de mais sossego, o trabalho a avançar enquanto as ouvia a brincarem. estas duas últimas horas passadas entre fazer jantar, comer, dar banhos, caminha, beijinhos e retomar o trabalho.
este não é um post a queixar-me.
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