doze de julho, o dia zero. não sem valor próprio mas sim de recomeço. um ponto de partida para os dias que se seguem. pequenos recomeços que não são de esvaziamento dos que os antecederam. pelo contrário: olhar para o passado com um já chega e ser tempo de mais qualquer coisa. é o objectivo que se desdobra em outros mais pequenos e um de cada vez para que a tarefa seja possível. um - que podia ser qualquer outro -, voltar a ler. conseguir chegar à página dez com muitas putas pelo meio e sorrir por parecer que estou a ouvir o autor a falar e não a lê-lo. do tema, ainda doloroso - a violência - no entanto, a doer menos do que previa. talvez já comece a ser mesmo passado. ***
it's alright if you don't know how to do it come sit down here talk to me
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