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The Present Tense
This dance
This dance
It's like a weapon
Like a weapon
Of self defence
Self defence
Against the present
Against the present
Present tense
I won't get heavy
Don't get heavy
Keep it light and
Keep it moving
(oh, how wonderful!)
a arte de escolher livros pelos títulos
acontece. quase sempre acabam por fazer jus ao título, sobretudo aqueles que são provocadores ou irónicos. A Arte de Chorar em Coro, de Erling Jepsen, cumpriu a missão.
a vida (familiar) narrada por um miúdo de onze anos, Allan, com as explicações possíveis da sua medida para acontecimentos duros e vivências marcadas pela violência, tensão e subterfúgios imaginados - como o Hr. Tarriel, uma fusão de Tarzan e o arcanjo Gabriel, um ser capaz de cumprir os seus desejos, ainda que esses possam ser a morte.
Será que o Asger (o irmão mais velho) não compreende que há um motivo para que o pai e a Sanne (a irmã) durmam juntos no sofá? Deveria considerar o que aconteceria se não o fizessem. Como se sentiria o pai? a adoração que tem pelo pai e preservação do seu bem-estar é uma constante nesta história, onde Allan chega a provocar situações para que o pai lhe bata como forma de aliviar a sua vísivel irritação porque, quando o pai está bem, todos estão bem.
valores morais tão retorcidos que são cruéis marcando uma família disfuncional e solitária mas prudentemente mascarada das portas para fora.
a vida (familiar) narrada por um miúdo de onze anos, Allan, com as explicações possíveis da sua medida para acontecimentos duros e vivências marcadas pela violência, tensão e subterfúgios imaginados - como o Hr. Tarriel, uma fusão de Tarzan e o arcanjo Gabriel, um ser capaz de cumprir os seus desejos, ainda que esses possam ser a morte.
Será que o Asger (o irmão mais velho) não compreende que há um motivo para que o pai e a Sanne (a irmã) durmam juntos no sofá? Deveria considerar o que aconteceria se não o fizessem. Como se sentiria o pai? a adoração que tem pelo pai e preservação do seu bem-estar é uma constante nesta história, onde Allan chega a provocar situações para que o pai lhe bata como forma de aliviar a sua vísivel irritação porque, quando o pai está bem, todos estão bem.
valores morais tão retorcidos que são cruéis marcando uma família disfuncional e solitária mas prudentemente mascarada das portas para fora.
não era a música do Bruce, mas já que se fala nele
nem sequer gosto da música dele, do estilo sonoro. mas nos últimos dois dias apareceram vários artigos sobre ele, acerca da biografia que escreveu. não a pretendo ler, porque nunca leio biografias, no máximo vejo documentários sobre vidas. do que li nesses artigos e em pedaços de entrevista, muito esteve centrado sobre a sua depressão crónica. ocorreu-me que os melhores letristas são os deprimidos, não necessariamente depressivos. separo os conceitos sem ir sequer ao dicionário. tentei explicar a diferença a uns amigos, perceberam-na os deprimidos. outros recusam-se a acreditar que a vida o possa ser assim, realista. não importa. julgo que todas as visões estão certas desde que façam sentido para cada um e sejam capazes de aplicar nas suas vidas sem um retorno de demasiada frustração quando muito fica pintado de cinzento.
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