nos últimos anos, por esta altura, tanto aconteceu. a primavera tende (por coincidência, quero crer) a proporcionar-me uma certa veemência... hélas, mata mais borboletas do que as que cria. ontem e hoje, por razões profissionais, voltei às memórias pessoais que continuam a querer estar mais presente do que seria desejável. houve separações, paixões, porrada. e o pior momento da minha vida: sentir-me completamente impotente perante o sofrimento das minhas filhas. não superei o suficiente. ainda.
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