só a ideia me dá arrepios. pensar nos meus vinte, vinte cinco, trinta, trinta e cinco. estou muito bem nos meus recentes quarenta e três. é pouco sedutora a ideia da possibilidade, mesmo que imaginária, de ter menos anos daqueles que foram necessários para ser a pessoa que sou hoje. ainda que não seja diferente do resto dos mortais: tenho as minhas frustrações, lamentos e problemas. tenho isso tudo e mais um par de botas (até tenho três pares de botas), mas adquiri um super-poder: a capacidade de (re)perspectivar de forma mais eficiente e produtiva.
*
self portrait
(pena é continuar a não saber desenhar)
Parabéns, Senhora Nashe!
ResponderEliminarQuem já goza da capacidade de (re)perspectivar, pode ter a idade que quiser.
acho que também chamam a isso maturidade. mas com os desenhos que faço achei que era contraditório, eh eh eh eh
EliminarNada contraditório.
EliminarA questão é mesmo essa. O que é a maturidade? se não saber carregar o espírito da infância. :)
creio ter passado esse teste com distinção ;)
EliminarParabéns, Rita. Também não troco a minha idade por outra, é já tenho 55 :)
ResponderEliminarobrigada, Ana. (os teus 55 anos parecem tão doces - leitura a partir dos teus blogues)***
Eliminar