há uns quantos anos deixei de ver futebol por trauma e passei a odiar. claramente não era o desporto em si, mas a resposta pavloviana que tinha. há traumas bem estranhos e com a distância certa sente-se o cheiro a ridículo pela energia desperdiçada com inúteis.
a escolha é minha. entre chafurdar no drama (e tenho material de sobra para o justificar) ou limpar as lágrimas e esticar as pernas numa esplanada rodeada de amigos, respirar fundo nos apertos do coração, ir ouvir o rio quando a válvula de libertação de vapor apita, etc e tal. escolhas minhas apesar do tudo.
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