quando as minhas filhas forem grandes




















quero que sejam independentes. que não se casem que juntem os trapinhos se assim lhes apetecer, por um ano, vinte anos ou a vida toda. por serem amadas e respeitadas. por amarem e respeitarem. que os seus companheiros ou companheiras não sejam a sua cara metade, elas, nós, todos temos já uma cara inteira. que estejam sozinhas, que experienciem, que errem sem medo de aprender e continuar, recomeçar. que nunca estejam em negação ou sob pressão e ficar onde deixam de existir por elas.

podem ser astronautas, costureiras, premiadas com o nobel da física, escritoras de contos infantis, decoradoras de montras, whatever, é secundário.



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