dedico-me na mesma proporção a quem me dá uma boa nova, tal qual como se dedicou à minha má nova. ambas muito importantes.
nem foi pensado como ora toma lá (cenas de vingança ocupam demasiado espaço, que não tenho sequer livre). passados uns dias das novas percebi que já não tenho essa merdinha de sermos boas pessoas apesar dos tudos.
estranham o silêncio sem a menor manifestação de entendimento.
(é claro que não somos "boas pessoas", assim em pré-fabricados: somos pessoas, duramos muito mais do que é suposto... :)
ResponderEliminarsomos. e eu sou pessoa com cada vez menos pachorra :)
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